terça-feira, 27 de abril de 2010

Le Roi Est Mort, Vive Le Roi!

O Rei está morto. Longa vida ao Rei!















Bem, a curiosidade começou por causa do álbum do Enigma que leva este título, e aí está a definição...

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Rei está morto. Longa vida ao Rei! ou O Rei está morto. Viva ao Rei! (em francês: Le Roi Est Mort, Vive Le Roi!) é uma proclamação tradicional feita na sequência da subida ao trono de um novo monarca, em vários países, tais como o Reino Unido, Canadá e outros. A frase original foi traduzida a partir do francês Le Roi est mort. Vive le Roi!, que foi pela primeira vez declarada a partir da coroação de Carlos VII da França após a morte do seu pai Carlos VI da França, em 1422. Em França, a declaração era tradicionalmente feita pelo Duc d'Uzès, por um alto Par de França, logo que o caixão contendo os restos do antigo rei descia para a abóbada da Basílica de São Dinis. A frase surgiu a partir da lei de le mort saisit le vif - em que a transferência de soberania ocorre instantaneamente após o momento da morte do antigo monarca.


Na altura, o francês era a principal língua dos aristocratas, na Inglaterra, e a proclamação foi rapidamente absorvida idealmente como representando a mesma tradição - que na Inglaterra remonta a 1272, quando Henrique III de Inglaterra morreu enquanto o seu filho, Eduardo I de Inglaterra, estava a combater nas Cruzadas. Para evitar qualquer hipótese de uma guerra civil pelo fim de sucessão, o Real Conselho proclamou "O trono nunca deve ficar vazio; o país nunca deve ficar sem um monarca." Assim, Eduardo I foi declarado Rei mesmo antes de este saber do falecimento do pai, retornando à Inglaterra assim que soube para governar.


"O Rei está morto. Viva o Rei" faz parte do texto oficial da Proclamação de Adesão, sendo lido na
sequência da decisão do Conselho em relação à adesão do legítimo herdeiro do trono.

Quer saber mais?

Wikipédia

terça-feira, 13 de abril de 2010

" Tão Simples este Amor ..."






















Tão simples este amor nasceu... Nós nem notamos

que era amor e afeição que aos poucos nos prendia...

O amor, - é aquela flor que engrinalda dois ramos

aos esponsais de luz do sol de cada dia!



Dois ramos, - eu e tu, - e as horas desfolhamos

numa doce, irrequieta e impensada alegria,

- e assim vamos vivendo, e a viver, acenamos

sonhos verdes aos céus azuis da fantasia!



Tão simples este amor nasceu... Tal como nasce

um beijo em tua boca, um riso em tua face,

uma estrela no céu... ou uma flor de um botão...



Nem era necessário mesmo eu te falar,

se já o tens transformado em luz no teu olhar,

e eu, já o sinto a cantar, dentro do coração!



(Soneto de JG de Araujo Jorge - coletânea –

"Meus Sonetos de Amor” 1a edição1961)



Que o Espírito Santo ilumine o seu olhar com a luz da simplicidade


QUANTO À PALAVRA NO CAMINHO...


A ênfase do “Caminho da Graça” não é no “Livro Bíblia”, mas na Palavra de Deus que nela a pessoa pode encontrar se a ler com o coração limpo de doutrinas religiosas, e se buscar entender tudo, antes de qualquer coisa, comparando o que se entendeu com o que se vê Jesus viver, praticar e ensinar enquanto segue...


O mais importante de tudo é que você leia como você lê qualquer outro livro; sem magia na leitura; buscando entender a leitura como você faz quando lê qualquer texto; pois, a inspiração bíblica não está “em códigos secretos”; antes está em palavras simples, que podem ser entendidas por todos, especialmente por todo aquele que buscar ver cada coisa que julgue ter entendido, comparando com o modo como Jesus vivia, praticava e ensinava todas as coisas...

Sim, pois a Bíblia é um livro feito de muitos livros, que são as Escrituras consideradas sagradas; mas, nem a Bíblia, o livro, e nem as Escrituras, o texto, são a Palavra Plena de Deus; posto que a Palavra Toda só tenha se materializado em Jesus, não em um livro, nem em muitos livros, nem em todas as Escrituras; posto que a Bíblia sem Jesus não faça bem; as Escrituras sem Jesus não tenham um foco e um nexo; visto que Jesus, Emanuel, Deus conosco, Ele e somente Ele, seja a Palavra, o Verbo, a Revelação Plena de Deus em todas as coisas.
Assim, ao ler, leia mesmo; leia sem medo; leia sem magia e sem fantasia...

Sim, leia como quem lê...; e apenas faça isto conferindo cada coisa com o que você encontrar acerca de Jesus e de Seus modos durante a leitura dos Quatro Evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João.

Leia com a simplicidade dos leitores meigos e carinhosos; e, ao final, sem fazer força alguma, você verá que nunca mais lerá a Bíblia de outro modo, pois, ao ler tendo Jesus como a Chave para Entender as Escrituras, você verá que não há mistério; e que o que se entende é o que se entende mesmo; posto que a Palavra seja para todos; e seu entendimento não esteja vedado a ninguém que faça a leitura com o olhar puro e limpo de interpretações prévias e de dogmas predefinidos pela religião.

O profeta disse em nome de Deus: “O meu povo perece por falta de entendimento”.

Ora, o mesmo se pode dizer hoje, em plena Era da Bíblia como bestseller, pois, se de um lado nunca se vendeu tanto o livro Bíblia, de outro lado ela nunca foi tão pouco lida, meditada e conhecida em seus conteúdos.
Em geral as pessoas compram uma Bíblia para ter em casa, muitas vezes como um amuleto cristão. Outros compram apenas para usar nas reuniões que freqüentem... Entretanto, faz tempo que aqueles que se dizem discípulos de Jesus pararam de ler a Bíblia todos os dias.

Os dias são maus... Mais do que nunca se requer que todo aquele que confesse Jesus como Senhor mergulhe dia a dia mais profundamente no conhecimento da Palavra.

Que o Espírito Santo ilumine o seu olhar com a luz da simplicidade.

Nele, Jesus, que é a Palavra eterna pela qual se pode compreender não apenas a Bíblia, mas a própria existência,

Caio,

Conheça mais sobre o Caio em seu site







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