quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Testes ópticos.



*Postagem originalmente encontrada neste  Site.


O que vc leu?
Provalvelmente foi: A Bird In The Bush, não foi? Mas leia novamente...
Você notará que automaticamente o cérebro suprime o The que está repetido.
Ineressante, não?!


E agora, o que você le?...

Good ou Evil ?



Agora ficou confuso?
Aqui você lerá:
 ILUSION ou OPTICAL.
Pode escolher.

Aqui também dá pra escolher,
Teach ou Learn.

E aqui...
Me ou You?


E nesse texto, sérá que você consegue achar os ( F ) efes?


FINISHED FILES ARE THE RESULT


OF YEARS OF SCIENTIFIC



 STUDY COMBINED WITH



THE EXPERIENCE OF YEARS...




QUANTOS ? 6  não foi?

Não?



LEIA NOVAMENTE !

Tente encontrar o 6 F's antes de rolar para baixo.


A razão por trás disso está mais abaixo:



O Cérebro não consegue processar 'OF'.



Incrível não? Volte e olhe novamente!!



Qualquer um que contar todos os 6 'F's' de primeira é um gênio.



Três é normal, quatro é bastante raro.




Mais coisas de cérebro . .  Da Universidade de Cambridge


Só pssaoes epsertas cnsoeugem ler itso.
Eu não cnogseui acreidatr que relmanet pidoa etndeer o que etvsaa lndeno.
O pdoer fnemoeanl da mntee huamna, de aorcdo com uma psqueisa da
Unvireisadde de Cmabrigde, não ipmrota a odrem em que as lteras em uma
plavara etsão, a úcina cisoa ipmotratne é
que a piremira e a útimla ltreas etseajm no lguar ctreo.
O rseto pdoe etasr uma ttaol bnauguça e vcoê adnia pdoreá ler sem perolbmea.
Itso pruqoe a mtene haunma não lê cdaa lreta idnvidailuemtne, mas a pvrlaaa cmoo um tdoo. Ipessrinaonte hien?



 É e eu smrepe pnenesi que slortaerr era ipmorantte!



Se vcoê pdoe ler itso pssae aidntae !!

--------------------------------
Se gostaram deixem seu comentário.
Bjão, e até a próxima.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Que tal servir flores no jantar?

Espécies comestíveis como a capuchinha, o amor-perfeito, o hibisco, a calêndula, o borago e a rosa são cada vez mais usadas no preparo de saladas ou pratos quentes
Há 20 anos, praticamente ninguém comia flores no brasil. a não ser brócolis, alcachofra ou couve-flor, espécies cultivadas e consumidas como verduras - na verdade, são inflorescências ou pedúnculos florais, mais próximas, portanto, do capítulo botânico das floricultura, não das hortaliças. Então, na esteira do sucesso de mercado das ervas frescas, também recente, as flores comestíveis começaram a atrair a atenção de gourmets e chefs de restaurantes sofisticados, interessados na beleza de suas pétalas ou nos sabores sutis, ou incomuns, para compor saladas, pratos quentes, molhos, temperos ou essências para sopas, caldos, etc. Hoje, constituem mercado ainda restrito, mas crescente.
Em São Paulo, maior produtor do país, o Grupo Pão de Açúcar comercializa mensalmente 300 bandejas de 7 a 18 gramas cada, ao preço médio de 5 reais, de capuchinha, amor-perfeito e hibisco. 'É uma linha requintada. Cuidamos desse abastecimento de forma regular nos últimos três anos', comenta Renato Generoso, gerente de FLV (Frutas, Legumes e Verduras) da rede de supermercados. Antes, a procura era pequena, quase nula, segundo ele. Agora, atendendo ao aumento da demanda, as flores comestíveis estão em oferta constante nos balcões de legumes e verduras - sim, FLV, como o cargo de Renato indica. Elas não constituem ramo da floricultura. São alimentos. E nessa condição dividem prateleiras com outras hortaliças em supermercados e lojas especializadas. Como o Empório Santa Luzia, loja sofisticada da capital paulista. Segundo o gerente Geraldo Lima, 300 bandejas mensais têm saída garantida no Santa Luzia. Nesse caso, a preferida é a calêndula, cujo sabor lembra muito o gosto do legítimo açafrão, que custa mais de 50 reais o grama. Geraldo tem ciência de que as flores comestíveis têm vida útil curtíssima - duram no máximo três dias se embaladas e refrigeradas. Ele sabe que o cultivo exige muita atenção e cuidados, que o calor e as chuvas de verão castigam os canteiros, mas acredita que o produtor está marcando touca. 'O consumidor compraria mais se houvesse mais oferta', pensa.

Capuchinha
Amor perfeito
Flor de manjericão, para sabor mais acentuado no prato
Estrelinha, novidade na culinária
As irmãs Renata e Graziela Dei Falci, assim como outras dezenas de produtores de verduras, não perderam tempo. Há 19 anos, elas cultivam 60 tipos de ervas e flores em um hectare da centenária propriedade da família, em Contagem, a 21 quilômetros de Belo Horizonte, MG . Os 38 hectares totais da Fazenda Vista Bonita são um dos poucos remanescentes da área rural desse município, um dos principais polos industriais do estado. Ao decidirem deixar o caminho das artes plásticas e da decoração, respectivamente, elas investiram inicialmente no cultivo de macela para forrar travesseiros - dormir com o perfume da planta já era hábito de infância na fazenda - e de ervas medicinais para farmácias homeopáticas. Como muitas delas também servem para a cozinha, Graziela decidiu fazer uma pequena amostra para alguns restaurantes de culinária internacional de BH. Aí o negócio mudou de rumo. Quando, na última década, as flores comestíveis viraram objeto do desejo de chefs e restaurantes nos grandes centros urbanos do país, elas já tinham experiência no ramo. Bastou a Renata aperfeiçoar a pequena lavoura colorida e perfumada. Para não trancar suas ervas e flores em estufas (a não ser as do viveiro) e conter o excesso de luminosidade, ela formou canteiros à sombra das árvores. A terra está sempre fértil porque é renovada com a rotação de culturas (o composto utilizado para adubar os canteiros é produzido na própria fazenda). Renata usa todo o receituário da produção orgânica - o caruru, por exemplo, serve de alimento para os insetos, e a presença da sojinha perene, típica da região, é fonte de nitrogênio para as plantas. A colheita é feita de manhã bem cedo, com o sol ainda fraco. As flores são lavadas e secas com muito cuidado antes de ser entregues três vezes por semana na capital mineira. 'Levamos aroma, saúde e beleza para a cidade', comenta Renata.
MyFreeCopyright.com Registered & Protected